Acabou muito bem.
Salvou a pele de todo mundo dos dois lados.
Do nosso, salvou aqueles atores que sempre foram medianos e que de tanto tentar acabaram fazendo bem feito. Do deles, salvou e guardou para a história aquilo que trazemos, nestes tempos vividos, de ruim e maldoso dentro de nós. Um dia quem pesquisar saberá com bastante proximidade como era o povo que vivia nessa parte do mundo e neste momento da trajetória.
Ninguém é bom nem ninguém é ruim, somos confusos, não entendemos quais são os valores e pendemos para todos os lados.
Incrível é ver como o autor conseguiu perceber isso e se manter nessa convicção durante toda a história que embora dinâmica, muito dinâmica, enrolava para caramba. Ele realmente tem muito valor, um grande escritor.
Não sei ao certo ainda, mas algo inédito aconteceu com essa novela e foi bom.
Cada um escolhe seus favoritos, mas todos concordam com algo, mas o quê é esse algo?
Repito, não sei, mas esvaziou ruas, reuniu pessoas e provocou sensações novas.
Um primor a cena do rizoto de frango servido pela Carminha, ali esta contido uma angustia e uma verdade que serão necessários pilhas de livros e ensaios para esclarecer completamente. Ponto para todos os atores presentes na cena, um jóia rara na história da ficção.
Um segundo primor a cena da Pepeta queimando, algo que só será compreendido plenamente daqui a algumas centenas de anos. A amante que vem e salva o amado, com mutua coragem, num mergulho profundo demais para ser aceito e entendido de cara. outra jóia rara na história da ficção que de cômica não teve absolutamente nada, simplesmente uma cena maravilhosa e extremamente corajosa. Outros dois atores que vieram para brilhar, que entenderam a cena e fizeram ela acontecer como uma correção absoluta.
Salvou-se o gênero telenovela.
Contribuíram para fazer avançar a alma humana.
Mas não fiquem felizes... agora vem a Glória Perez e fode tudo.
Salvou a pele de todo mundo dos dois lados.
Do nosso, salvou aqueles atores que sempre foram medianos e que de tanto tentar acabaram fazendo bem feito. Do deles, salvou e guardou para a história aquilo que trazemos, nestes tempos vividos, de ruim e maldoso dentro de nós. Um dia quem pesquisar saberá com bastante proximidade como era o povo que vivia nessa parte do mundo e neste momento da trajetória.
Ninguém é bom nem ninguém é ruim, somos confusos, não entendemos quais são os valores e pendemos para todos os lados.
Incrível é ver como o autor conseguiu perceber isso e se manter nessa convicção durante toda a história que embora dinâmica, muito dinâmica, enrolava para caramba. Ele realmente tem muito valor, um grande escritor.
Não sei ao certo ainda, mas algo inédito aconteceu com essa novela e foi bom.
Cada um escolhe seus favoritos, mas todos concordam com algo, mas o quê é esse algo?
Repito, não sei, mas esvaziou ruas, reuniu pessoas e provocou sensações novas.
Um primor a cena do rizoto de frango servido pela Carminha, ali esta contido uma angustia e uma verdade que serão necessários pilhas de livros e ensaios para esclarecer completamente. Ponto para todos os atores presentes na cena, um jóia rara na história da ficção.
Um segundo primor a cena da Pepeta queimando, algo que só será compreendido plenamente daqui a algumas centenas de anos. A amante que vem e salva o amado, com mutua coragem, num mergulho profundo demais para ser aceito e entendido de cara. outra jóia rara na história da ficção que de cômica não teve absolutamente nada, simplesmente uma cena maravilhosa e extremamente corajosa. Outros dois atores que vieram para brilhar, que entenderam a cena e fizeram ela acontecer como uma correção absoluta.
Salvou-se o gênero telenovela.
Contribuíram para fazer avançar a alma humana.
Mas não fiquem felizes... agora vem a Glória Perez e fode tudo.
Um comentário:
Vitório, achei lúcida sua descrição do nosso momento... agora sobre a novela, não sei dizer.
Acho que era uma das poucas brasileiras que naõ acompanhava o folhetim.
Beijokas
Mary
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