Em geral abandonamos coisas... abandonamos ideias e eventualmente nos abandonamos.
Tenho coisas abandonadas aos montes, e já há muito tempo sei que coisas que tiveram seu valor e seu preço pago por meu trabalho, são a prova de que não valorizo muito o meu próprio sacrifico e meu trabalho. É difícil resistir e não adquirir, em geral temos fases de colecionar e fases de comprar por impulso achando que aquilo se não comprado naquele momento não será mais conseguido, mas isso só faz as coisas irem se juntando, ocupando espaços e tornando-se em uma massa compacta de coisas que vamos evitando de olhar e de lembrar que temos. Com isso vai se indo o dinheiro que podia muito bem ter sido usado para outras coisas, ou guardado para os momentos de imprevisibilidades e ficamos nós com um atestado de idiotas também com um ativo inútil para resolver e tirar pó.
Já com as ideias, parece que o bom e usa-las por impulso, aproveitar o frescor e a potência do entusiasmo e não deixar que elas mudem de formato ou se percam... arregaça a manga pega e faz.
Já com a gente, quando abandonamos o tesão por fazer coisas novas ou por fazer melhor coisas que já fizemos antes é coisa séria. É hora de procurar ajuda, é hora de aceitar que tá faltando tempero na vida, que a depressão esta avançando e dominando.
Eu, as vezes, no meio de um trabalho qualquer no computador, paro para fazer um capuccino e coloco ele na mesa ao lado do mouse.... e volto a trabalhar e esqueço a pobre caneca lá esfriando o conteúdo... mas ai já é Alzheimer mesmo.
Tenho coisas abandonadas aos montes, e já há muito tempo sei que coisas que tiveram seu valor e seu preço pago por meu trabalho, são a prova de que não valorizo muito o meu próprio sacrifico e meu trabalho. É difícil resistir e não adquirir, em geral temos fases de colecionar e fases de comprar por impulso achando que aquilo se não comprado naquele momento não será mais conseguido, mas isso só faz as coisas irem se juntando, ocupando espaços e tornando-se em uma massa compacta de coisas que vamos evitando de olhar e de lembrar que temos. Com isso vai se indo o dinheiro que podia muito bem ter sido usado para outras coisas, ou guardado para os momentos de imprevisibilidades e ficamos nós com um atestado de idiotas também com um ativo inútil para resolver e tirar pó.
Já com as ideias, parece que o bom e usa-las por impulso, aproveitar o frescor e a potência do entusiasmo e não deixar que elas mudem de formato ou se percam... arregaça a manga pega e faz.
Já com a gente, quando abandonamos o tesão por fazer coisas novas ou por fazer melhor coisas que já fizemos antes é coisa séria. É hora de procurar ajuda, é hora de aceitar que tá faltando tempero na vida, que a depressão esta avançando e dominando.
Eu, as vezes, no meio de um trabalho qualquer no computador, paro para fazer um capuccino e coloco ele na mesa ao lado do mouse.... e volto a trabalhar e esqueço a pobre caneca lá esfriando o conteúdo... mas ai já é Alzheimer mesmo.
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