Esta postagem vai consumir muito tempo seu.
Quero mostrar um trabalho que deve agradar a poucos.
O artista Kris Kuksi, americano nascido em 1973 e que de sua vida solitária em contacto com a natureza elaborou dentro de si um gosto por obras apoteóticas e apocalipticas. Seu trabalho é uma busca a elementos que possam se unir e harmonizar numa forma final bastante agressiva e inesperada.
Eu fiquei algumas horas, já, olhando cada foto de suas reproduções, e cada vez que volto a alguma recomeço a encontrar elementos que me havia escapado.
São enredos dentro de enredos num universo sem fim.
É como se ele contasse um história com varios acontecimentos em paralelo mas todos interligados entre si. São incontáveis objetos reunidos em escalas diferenciadas mas guardando sempre a estética de monumentos simétricos.
A uma certa aparencia industrial na coisa toda, parece um refinaria construida em homenagem a Beethoven ou coisas esquisitas assim. tem escadas e canos ao lado de clássicos conhecidissimos. Há também muita ironia e beligerância em tudo.
Sua obra é apreciadissima nos Estados Unidos e compõem as coleções de figuras famosas do cinema e de grandes colecionadores.
Muitas já foram usadas como cartazes e posters e em mais de 100 mostras em galerias e museus pelo mundo.
Se você gosta, dê uma viajadinha bem demorada lá pelas brechas e cantinhos escondidos, é muito saboroso. Tente ampliar as imagens ao máximo.
Quero mostrar um trabalho que deve agradar a poucos.
O artista Kris Kuksi, americano nascido em 1973 e que de sua vida solitária em contacto com a natureza elaborou dentro de si um gosto por obras apoteóticas e apocalipticas. Seu trabalho é uma busca a elementos que possam se unir e harmonizar numa forma final bastante agressiva e inesperada.
Eu fiquei algumas horas, já, olhando cada foto de suas reproduções, e cada vez que volto a alguma recomeço a encontrar elementos que me havia escapado.
São enredos dentro de enredos num universo sem fim.
É como se ele contasse um história com varios acontecimentos em paralelo mas todos interligados entre si. São incontáveis objetos reunidos em escalas diferenciadas mas guardando sempre a estética de monumentos simétricos.
A uma certa aparencia industrial na coisa toda, parece um refinaria construida em homenagem a Beethoven ou coisas esquisitas assim. tem escadas e canos ao lado de clássicos conhecidissimos. Há também muita ironia e beligerância em tudo.
Sua obra é apreciadissima nos Estados Unidos e compõem as coleções de figuras famosas do cinema e de grandes colecionadores.
Muitas já foram usadas como cartazes e posters e em mais de 100 mostras em galerias e museus pelo mundo.
Se você gosta, dê uma viajadinha bem demorada lá pelas brechas e cantinhos escondidos, é muito saboroso. Tente ampliar as imagens ao máximo.
4 comentários:
Muito interessante Vitório, esse estilo de obra. É uma verdadeira viagem mesmo.
Dá para a gente se perder nisso tudo.
Beijo grande
Mary Joe
*torcendo para dar certo e conseguir postar como eu mesma agora...*
Gostei, e gostei muito, principalmente da primeira imagem, a do tero da Capela
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