Voltamos ao passado o tempo todo.
Baseamos nas experiências passadas nossa decisões sobre o que devemos fazer no presente e no futuro.
Recriamos o passado o tempo todo baseados nas tradições, no conceito de família e sociedade e nunca propomos nada de novo.
Nossa bagagem cultural e nossas experiências de vida são ancoras que nos prendem ao que já todos sabemos e não arriscamos nada.
Não arriscamos porque errar contrariando o passado é muito mais doloroso na medida em que passamos a ser taxados de burros.
Somos um torneira sêca, sem ideias novas e sem estimulo para inovar no comportamento.
Inovar significa enfrentar e enfrentar é muito mais duro que acompanhar.
Só que acompanhar o passado é andar no sentido do presente para tráz e não para frente.
Desta forma ninguém contribui, apenas acumula aquilo que já é conhecido.
Todos vivem apenas revidendo e não recriando.
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