Minha filha numa roda de amigos que discutiam cinema, não teria a menor chance de se sobressair, o nível dos comentários era muito bom e ela tinha só 9 anos. Mas num determinado momento ela comentou algo parecido com isso: quando dormimos encontramos soluções e explicações para coisas que acordados não conseguimos, acordamos e lembramos que encontramos a solução mas não lembramos qual era ela, dormimos e achamos novamente a solução, mas é só acordar que você a perde novamente. Queixos caíram aos montes. Moscas entraram nas guelas. Era uma síntese que muitos ali nunca conseguiram elaborar. Hoje ela tem 11 anos e fala cada abobrinha que eu não seu que porra de espírito incorporou nela aquele dia.
PENSANDO
domingo, 12 de abril de 2009
ALÉM DE NOSSA COMPREENSÃO
Minha filha numa roda de amigos que discutiam cinema, não teria a menor chance de se sobressair, o nível dos comentários era muito bom e ela tinha só 9 anos. Mas num determinado momento ela comentou algo parecido com isso: quando dormimos encontramos soluções e explicações para coisas que acordados não conseguimos, acordamos e lembramos que encontramos a solução mas não lembramos qual era ela, dormimos e achamos novamente a solução, mas é só acordar que você a perde novamente. Queixos caíram aos montes. Moscas entraram nas guelas. Era uma síntese que muitos ali nunca conseguiram elaborar. Hoje ela tem 11 anos e fala cada abobrinha que eu não seu que porra de espírito incorporou nela aquele dia.
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2 comentários:
Uai, Vitório, todos temos nossa genialidade escondida (inclusive de nós mesmos, rs) e o pior é que nem sempre ela aparece quando a gente precisa... aí, só saem abobrinhas... Fazer o que, né?
olha que criança não costuma mentir... preciso dormir e sonhar mais...
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