Somos sem duvida a soma de nossas escolhas, bem ou mal feitas.
Mas ao longo de muitos anos praticando escolhas parece-me que ficamos meio alienados de nós mesmos, ou meio que mal informados a nosso respeito.
Eu vivo sendo lembrado para novos trabalhos e empregos.
Sinal de que minhas escolhas profissionais foram relativamente corretas, sinal também de que eu tenho qualidade final em meu trabalho, no mínimo me diferencio dos demais concorrentes, não percebo essa qualidade toda em mim, mas os outros percebem.
Batemos ai na questão da auto-estima ou na simples modestia descalibrada.
Nos últimos tempos tenho me lixado para prazos e me aplicado na qualidade total e absoluta, tornei-me milimétrico, perfeccionista ao extremo e não muito preocupado em pagar as contas... pareceu-me loucura a algum tempo, mas hoje colho bons resultados desse mergulho na perfeição.
Numa fase de mão-de-obra escassa e de correrias e falta de qualidade, meu trabalho passou a gritar, piscar e ofuscar os demais - modéstia à parte.
Somos sem duvida a soma de nossas escolhas, e neste momento de afobações escolhi certo, escolhi qualidade e me destaquei.
Mas vou pagar um preço, vou trabalhar muito mais horas, vou trabalhar longe de casa, vou ter menos tempo para caminhar pelas estradinhas nas manhãs ensolaradas, por este aspecto fiz escolha errada.
Mas não existe a escolha perfeita, a que nos agrada completamente.
E não se pode fugir delas.
Mas ao longo de muitos anos praticando escolhas parece-me que ficamos meio alienados de nós mesmos, ou meio que mal informados a nosso respeito.
Eu vivo sendo lembrado para novos trabalhos e empregos.
Sinal de que minhas escolhas profissionais foram relativamente corretas, sinal também de que eu tenho qualidade final em meu trabalho, no mínimo me diferencio dos demais concorrentes, não percebo essa qualidade toda em mim, mas os outros percebem.
Batemos ai na questão da auto-estima ou na simples modestia descalibrada.
Nos últimos tempos tenho me lixado para prazos e me aplicado na qualidade total e absoluta, tornei-me milimétrico, perfeccionista ao extremo e não muito preocupado em pagar as contas... pareceu-me loucura a algum tempo, mas hoje colho bons resultados desse mergulho na perfeição.
Numa fase de mão-de-obra escassa e de correrias e falta de qualidade, meu trabalho passou a gritar, piscar e ofuscar os demais - modéstia à parte.
Somos sem duvida a soma de nossas escolhas, e neste momento de afobações escolhi certo, escolhi qualidade e me destaquei.
Mas vou pagar um preço, vou trabalhar muito mais horas, vou trabalhar longe de casa, vou ter menos tempo para caminhar pelas estradinhas nas manhãs ensolaradas, por este aspecto fiz escolha errada.
Mas não existe a escolha perfeita, a que nos agrada completamente.
E não se pode fugir delas.
Um comentário:
Vitório, esse post captou com clareza o que vivo no momento aqui... também tenho refletido nas minhas escolhas e no acerto de boa parte delas. Mas, como vc tenho percebido também que há um ônus sempre.
Independente do que tenha sido nossa escolha, há um lado bem bacana e outro nem tanto.
Entaõ, usufrua do lado bacana (seu reconhecimento) e arque com o naõ tão bom por algum tempo... depois se permita mudar a escolha, se esse for o caminho que te parecer melhor na época.
Nada como um dia depois do outro, amigo querido!
Beijo carinhoso
Mary Joe
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