PENSANDO

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quinta-feira, 4 de agosto de 2011

NAVEGAR NÃO É PRECISO NEM É COMIGO.



Atraido que sou por veleiros, embora não ouse entrar em um pois jurei que nunca mais saio de terra firme, me deleitei com um filme do Kelvin Costner chamada "Carta de amor" passado na Carolina do Norte ou do Sul, vilarejo de pescadores, o personagem construindo um barco e aquele clima de beira mar em local frio de mar revolto.
O filme é legal mas mais legal é ver o cara reformando e construindo barcos, o clima todo que envolve o mundo nautico.
Sempre gostei de desenhar perfis de barcos e já fiz algumas maquetes, e estou sempre tentado a iniciar uma peça cada vez maior.
É estranho, mas gosto apenas dos modelinhos, dos brinquedos e desprezo os em tamanho real.
Material náutico também é algo apaixonante, adoro ver catalógos de peças e suas utilidades bem como cartas nauticas, tudo sem sair de terra.
Certamente eu seria um bom construtor de barcos de verdade.
Este é o ponto, gosto de construir, lidar com madeira e vernizes, instalar peças e acessórios, nada de onda, maresia ou coletes salva-vidas, só prancheta, martelo, formão e pincel.

Um comentário:

Mary Joe disse...

Vitorio, também tenho uma relação interessante com o navegar... adoro o mar, mas naõ gosto de estar dentro dele, rsrsrs.

Poderia incluir no seu post a lúdica idéia de ver baleias no litoral bahiano.... Acredite é das coisas mais difíceis que já fiz na vida.
Alto mar, um barquinho de nada e nós lá... montes de gente enjoando (outra coisa bastante corriqueira em passeios de barco, cheri). Entaõ, amigo Vitório, faço minhas as suas palavras..."navegar naõ é preciso nem é comigo".

Agora, fiquei curiosa para ver suas maquetes de barcos. Suas coisas são sempre tão bacanas que imagino serem demais tb.

Ah! E vou procurar o filme do Kevin Costner.
Beijim
Mary Joe