Houve um tempo em que eu cobraria por uma contradição.
Achava que não era digno de ninguém ser de duas maneiras ao mesmo tempo, abraçar coisas diferentes, ter atitudes não fundamentadas.
Depois descobri que a maioria das pessoas está no mundo mais para se divertir que para construir algo.
Quê algo? ...uma reputação talvez. Ou algo assim como previsibilidade de atitudes.
Quê atitudes? ... sei lá... atitudes pensadas, eu achava que as atitudes eram todas pensadas, que cada palavra dita tinha uma propósito... relaxa, não é assim, nunca foi assim. As coisas vem as turbilhões, as atitudes vem do nada e nesse mesmo nada se extinguem.
Reconheço que tenho uma queda para pessoas sofredoras e que com isso vivem em zigue-zague, e que pessoas certinhas e bem resolvidas me dão nos nervos. E isso foi uma contradição que vivi por muitos e gloriosos tempos. Gostava dos exóticos, mas buscava neles um qüerência ( impossível escrever esta palavra sem tremas ). Ora, o básico do complexo é justamente a contradição, o desencontro de ideias e sentimentos, a fé contraditória, os erros de visão e comportamento.
Hoje aceito a todos como são, mas me resguardo de não entrar na dança, vou ao baile mas não danço.
Careta, procuro não escorregar, ainda acho indignas algumas contradições, mas tenho que reconhecer que num mundo tão sem regras sociais ficou difícil descobrir o que vale e o que não vale mais.
Achava que não era digno de ninguém ser de duas maneiras ao mesmo tempo, abraçar coisas diferentes, ter atitudes não fundamentadas.
Depois descobri que a maioria das pessoas está no mundo mais para se divertir que para construir algo.
Quê algo? ...uma reputação talvez. Ou algo assim como previsibilidade de atitudes.
Quê atitudes? ... sei lá... atitudes pensadas, eu achava que as atitudes eram todas pensadas, que cada palavra dita tinha uma propósito... relaxa, não é assim, nunca foi assim. As coisas vem as turbilhões, as atitudes vem do nada e nesse mesmo nada se extinguem.
Reconheço que tenho uma queda para pessoas sofredoras e que com isso vivem em zigue-zague, e que pessoas certinhas e bem resolvidas me dão nos nervos. E isso foi uma contradição que vivi por muitos e gloriosos tempos. Gostava dos exóticos, mas buscava neles um qüerência ( impossível escrever esta palavra sem tremas ). Ora, o básico do complexo é justamente a contradição, o desencontro de ideias e sentimentos, a fé contraditória, os erros de visão e comportamento.
Hoje aceito a todos como são, mas me resguardo de não entrar na dança, vou ao baile mas não danço.
Careta, procuro não escorregar, ainda acho indignas algumas contradições, mas tenho que reconhecer que num mundo tão sem regras sociais ficou difícil descobrir o que vale e o que não vale mais.
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