Humano?
Sou, em muitos aspectos.
Um deles é o que dá conta de ser atencioso com as pessoas.
Já conheci pessoas de arrepiar, pessoas que ignoravam solenemente outras, já falei sobre isso aqui.
Mas é tema recorrente, na medida em que a cada dia que vivo percebo atitudes de completa indiferença.
Não falo daquela indiferença dos que estão distantes e que poderia dar um telefonema para saber como um outro esta, ou passar para tomar uma cafezinho uma vez ou outra, refiro-me à indiferença na cara, presencial, aquela que demonstra um desprezo total, um não estou nem ai sem fundo.
É comum no comercio, você entra na loja e não é atendido, ninguém liga, quando liga não se envolve no assunto e simula, descarta, olhar distante, ideia em outro lugar, pressa em se livrar e voltar a borbulhar no nada absoluto de uma rotina chata para cacete.
Mas entre amigos é mais cruel, é o retorno que não vem, é desimportar-se de algo que o outro achou que era importante e seria considerado. É não lembrar do compromisso, é chegar na hora, e não chegar de mãos abanando e perguntar em que pode ajudar... ops, as vezes sou desumano, ops... sou sim.
Mas não é sistemático, no geral sou atencioso, corro atrás, busco saber, responder, comparecer e ajudar.
Mas sou malandro também, aprendi a não contar com ninguém... em geral organizo um festa para uma pessoa... eu. Mas com módulos expansivos para acomodar mais gente, assim quem for chegando vai se acomodando. Sei de uma festa de aniversário onde nenhum convidado veio... parece combinado... não, os anfitriões é que se meteram com as pessoas erradas.
Humanidade não se cobra e não se conquista. Humanidade vem depois das escolhas que fazemos. Para algumas coisas é bom estar com desumanos e para a maioria os humanos são muito melhores.
Sou, em muitos aspectos.
Um deles é o que dá conta de ser atencioso com as pessoas.
Já conheci pessoas de arrepiar, pessoas que ignoravam solenemente outras, já falei sobre isso aqui.
Mas é tema recorrente, na medida em que a cada dia que vivo percebo atitudes de completa indiferença.
Não falo daquela indiferença dos que estão distantes e que poderia dar um telefonema para saber como um outro esta, ou passar para tomar uma cafezinho uma vez ou outra, refiro-me à indiferença na cara, presencial, aquela que demonstra um desprezo total, um não estou nem ai sem fundo.
É comum no comercio, você entra na loja e não é atendido, ninguém liga, quando liga não se envolve no assunto e simula, descarta, olhar distante, ideia em outro lugar, pressa em se livrar e voltar a borbulhar no nada absoluto de uma rotina chata para cacete.
Mas entre amigos é mais cruel, é o retorno que não vem, é desimportar-se de algo que o outro achou que era importante e seria considerado. É não lembrar do compromisso, é chegar na hora, e não chegar de mãos abanando e perguntar em que pode ajudar... ops, as vezes sou desumano, ops... sou sim.
Mas não é sistemático, no geral sou atencioso, corro atrás, busco saber, responder, comparecer e ajudar.
Mas sou malandro também, aprendi a não contar com ninguém... em geral organizo um festa para uma pessoa... eu. Mas com módulos expansivos para acomodar mais gente, assim quem for chegando vai se acomodando. Sei de uma festa de aniversário onde nenhum convidado veio... parece combinado... não, os anfitriões é que se meteram com as pessoas erradas.
Humanidade não se cobra e não se conquista. Humanidade vem depois das escolhas que fazemos. Para algumas coisas é bom estar com desumanos e para a maioria os humanos são muito melhores.
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