Uma coisa sempre esta em minha cabeça: é muito bom ter um final de semana ou alguns dias de folga depois de uma jornada de trabalho duro, em condições difíceis, onde você tem que buscar forças no fundo da alma para chegar ao final de cada dia.
No Brasil Colônia os nobres tinham a pele branquinha, branquinha... e era importante ser branca, sinal de que não precisavam se expor ao sol, que não precisavam trabalhar. E trabalhar ou se esforçar era motivo de vergonha, só os plebeus trabalhavam e ser plebeu era vergonhoso.
Assim o final de semana na nobreza lusitana era conseguido com o suor, o cansaço de terceiros e de escravos... hoje vemos Portugal e Espanha afundados em crise social e econômica mesmo tendo eles levado para a terrinha todas as riquezas da América. As pedras que calçam as ruas de Paraty-RJ., vieram de Portugal como lastro dos navios que trocavam o lastro por ouro e outras riquezas. Nada mais justo que hoje sofram um pouquinho já que em 500 anos não conseguiram, com o sangue que derramaram e com o ouro e prata que saquearam, fazer um pé de meia. Danem-se.
Quando estou em meus dias de plebeu, muito calor como hoje, muito trabalho como sempre e me falta o ânimo prá chegar ao final do dia penso no neo-zelandês Edmund Hillary e o Sherpa Tenzing Norgay que em Maio de 1953 conseguiram o feito de chegar ao topo do Monte Everest. Muitos haviam tentado, mas os dois foram os primeiros a perseverar e fazer as coisas certas. Acho que quando chegaram ao topo tomaram uma deliciosa cerveja gelada para comemorar... claro que não. Mas pode estar certo que no primeiro Sábado seguinte eles comemoraram o feito com alguma bebida. E ai sim o sabor é outro, é o sabor da recompensa por uma uma dura jornada de trabalho.
Ringo Star falava umas frases engraçadas por serem sempre muito mal construídas, umas delas foi : Uma noite de um dia pesado, mas ele queria traduzir exatamente isso, uma noite de descanso depois de um dia pesado de trabalho... virou nome de música.
No Brasil Colônia os nobres tinham a pele branquinha, branquinha... e era importante ser branca, sinal de que não precisavam se expor ao sol, que não precisavam trabalhar. E trabalhar ou se esforçar era motivo de vergonha, só os plebeus trabalhavam e ser plebeu era vergonhoso.
Assim o final de semana na nobreza lusitana era conseguido com o suor, o cansaço de terceiros e de escravos... hoje vemos Portugal e Espanha afundados em crise social e econômica mesmo tendo eles levado para a terrinha todas as riquezas da América. As pedras que calçam as ruas de Paraty-RJ., vieram de Portugal como lastro dos navios que trocavam o lastro por ouro e outras riquezas. Nada mais justo que hoje sofram um pouquinho já que em 500 anos não conseguiram, com o sangue que derramaram e com o ouro e prata que saquearam, fazer um pé de meia. Danem-se.
Quando estou em meus dias de plebeu, muito calor como hoje, muito trabalho como sempre e me falta o ânimo prá chegar ao final do dia penso no neo-zelandês Edmund Hillary e o Sherpa Tenzing Norgay que em Maio de 1953 conseguiram o feito de chegar ao topo do Monte Everest. Muitos haviam tentado, mas os dois foram os primeiros a perseverar e fazer as coisas certas. Acho que quando chegaram ao topo tomaram uma deliciosa cerveja gelada para comemorar... claro que não. Mas pode estar certo que no primeiro Sábado seguinte eles comemoraram o feito com alguma bebida. E ai sim o sabor é outro, é o sabor da recompensa por uma uma dura jornada de trabalho.
Ringo Star falava umas frases engraçadas por serem sempre muito mal construídas, umas delas foi : Uma noite de um dia pesado, mas ele queria traduzir exatamente isso, uma noite de descanso depois de um dia pesado de trabalho... virou nome de música.
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