A juventude nasce nos velhos.
Os jovens passam por ela, mas não sabem que por ela estão passando.
Só quem precisa dela é que sabe de sua existência.
Os jovens ainda estão no equivoco de que há tempo para tudo e o tempo é uma linguiça com um gomo após o outro, longa linguiça, interminável linguiça, farta e generosa; já os velhos batem de cara com a formidável realidade de que o tempo é rápido, rápido e traiçoeiro e que é preciso reconstruir a juventude dentro de si para prolongar a ilusão de quê ainda vai dar tempo, de quê ainda vai ser possível.
Nascemos e somos levados, com essa sem preocupação, chegamos ao momento em que num mágico despertar sentimos a perna cansada e pesada... tarde demais.
Falidos, fudidos, com a grana contada e sem encantos o que sobra é pensar em como reconstruir a juventude. Vivi e conheci muita gente que começou por simplificar. Viver com o mínimo e com precisão.
Minimo de tudo, precisão nas decisões, não há tempo nem oportunidades para errar, tem que ser de primeira. Atalhos não existem, retornar já não é uma boa ideia.
Aquilo que fazia parte do plano inicial e não foi conseguido é a primeira coisa a ser descartada.
Agora é começar do zero, nada de novas tentativas para fazer aquilo que nunca foi conseguido, desapegar-se das ideias enraizadas, dos gostos, dos amores e das paixões. Tentar de novo não o velho mas algo inédito.
A energia é pouca, o tempo curto - embora longo - e a juventude é apenas uma ilusão que foi criada para entorpecer do medo de descobrir que fracassamos.
Retumbante fracasso. Todos fracassamos, não há quem chegue à maturidade sem um viés de fracasso.
Ninguém acerta tudo, ninguém consegue tapar todas as prechas e prever todas as invertidas que a vida vai armar.
Infinitas possibilidades sempre nos esperam... coisas impossíveis acontecem, as voltas que a vida dá não são previsíveis, e a cada dia mais surpresos ficamos com o quão infinitas são as possibilidades, se é que se possa pensar em quão.
Não seja jovem na juventude, isso todo mundo é.
Seja jovem depois da juventude.
Os jovens passam por ela, mas não sabem que por ela estão passando.
Só quem precisa dela é que sabe de sua existência.
Os jovens ainda estão no equivoco de que há tempo para tudo e o tempo é uma linguiça com um gomo após o outro, longa linguiça, interminável linguiça, farta e generosa; já os velhos batem de cara com a formidável realidade de que o tempo é rápido, rápido e traiçoeiro e que é preciso reconstruir a juventude dentro de si para prolongar a ilusão de quê ainda vai dar tempo, de quê ainda vai ser possível.
Nascemos e somos levados, com essa sem preocupação, chegamos ao momento em que num mágico despertar sentimos a perna cansada e pesada... tarde demais.
Falidos, fudidos, com a grana contada e sem encantos o que sobra é pensar em como reconstruir a juventude. Vivi e conheci muita gente que começou por simplificar. Viver com o mínimo e com precisão.
Minimo de tudo, precisão nas decisões, não há tempo nem oportunidades para errar, tem que ser de primeira. Atalhos não existem, retornar já não é uma boa ideia.
Aquilo que fazia parte do plano inicial e não foi conseguido é a primeira coisa a ser descartada.
Agora é começar do zero, nada de novas tentativas para fazer aquilo que nunca foi conseguido, desapegar-se das ideias enraizadas, dos gostos, dos amores e das paixões. Tentar de novo não o velho mas algo inédito.
A energia é pouca, o tempo curto - embora longo - e a juventude é apenas uma ilusão que foi criada para entorpecer do medo de descobrir que fracassamos.
Retumbante fracasso. Todos fracassamos, não há quem chegue à maturidade sem um viés de fracasso.
Ninguém acerta tudo, ninguém consegue tapar todas as prechas e prever todas as invertidas que a vida vai armar.
Infinitas possibilidades sempre nos esperam... coisas impossíveis acontecem, as voltas que a vida dá não são previsíveis, e a cada dia mais surpresos ficamos com o quão infinitas são as possibilidades, se é que se possa pensar em quão.
Não seja jovem na juventude, isso todo mundo é.
Seja jovem depois da juventude.
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