Buscando sempre algo que seja o desejo de outros não se chega a lugar nenhum que nos agrade.
Desde muito a cultura geralzona do ocidente idolatra a competição pela competição e o sucesso pelo sucesso.
Nadando contra a corrente alguns hipongos viram, e viram muito cedo, que isso afastava o homem do bem estar. Por conta disso essa geração dos anos 60 e 70 que se libertou da obrigação de vencer ou perder se deu muito bem hoje. Não há o sucesso nem o fracasso, há sim é uma qualidade de vida baseada na verdade individual.
A vida não tem esse ciclo natural, não tem um começo na iniciativa de buscar o sucesso e um fim, um terminar se ele não vem, e não fecha ciclo algum na hora do fracasso. Nada disso. A coisa sempre continua tenha você vencido ou fracassado.
Livre-se de querer conseguir as coisas que não são básicas e realmente necessárias para você neste momento.
Se a luta é por uma casa própria, ai sim, você tem um motivo seu. Se é para um carro ou um carro melhor que te permita se movimentar com mais segurança e tranquilidade, ai sim também, é um motivo seu.
Agora, ficar ralando prá conseguir aquilo que esta todo mundo querendo só porque é uma novidade ou simbolo de status... abomine, chuta de bico, esqueça.
Ocupe seu tempo e sua energia aproveitando que você já tem, ouça o disco até furar, leia novamente o livro e faça novamente o bolo, até ficar cada vez melhor, aproveite mais o cheio do pão de queijo.
Nada de ficar acreditando que cada tombo é uma lição para recomeçar a luta. Um tombo é tão somente uma dica prá você perceber que estava batalhando a coisa errada. Não entre na dos guros biliardários que dizem que você deve tentar, tentar novamente e tentar até conseguir superar os outros com sua inventividade. Poucos, muito poucos chegam lá e quando chegam não contam que o que eles realmente descobriram foi que consumiram toda uma vida criando algo grande demais, algo do qual eles nunca vão dar conta, algo que será um peso pelo resto da vida.
Quando você se casa e tem ai uns 4 filhos, resolve construir uma casa para caber todo mundo dentro. Certo? Você quando faz o projeto esta acreditando que aquela família vai durar para sempre, coloca os seus sonhos como sendo o sonho dos outros, e projeta uma casa com 5 quartos, uma coisa enorme.
Passa alguns anos ralando prá casa ficar pronta e quando ela fica os filhos mais velhos já estão passado noites fora de casa, um outro vai estudar fora, algum casa e daí você se descobre velho, passado, sozinho e com uma casa enorme prá ter que dar manutenção, dai vende ela pelo preço que te pagam e junto com ela entrega os melhores anos de sua vida e um bocado de sonhos não realizados.
Compra beliche, empilha a filharada, mas enquanto forem seus saia com eles prá tomar muito sorvete e prá fazer nada na rua o tempo todo.
Esqueça o orgulho, a vitória, o sucesso, o triunfo sobre todas as adversidades.
Sente-se com seus melhores amigos e tome uma gostosa cerveja e fale sobre coisas banais, não sobre grandes planos, grandes coisas que deveríamos realizar e que nos vai consumir.
Deixe as grandes batalhas para aqueles que não se importam em perder a vida.
Desde muito a cultura geralzona do ocidente idolatra a competição pela competição e o sucesso pelo sucesso.
Nadando contra a corrente alguns hipongos viram, e viram muito cedo, que isso afastava o homem do bem estar. Por conta disso essa geração dos anos 60 e 70 que se libertou da obrigação de vencer ou perder se deu muito bem hoje. Não há o sucesso nem o fracasso, há sim é uma qualidade de vida baseada na verdade individual.
A vida não tem esse ciclo natural, não tem um começo na iniciativa de buscar o sucesso e um fim, um terminar se ele não vem, e não fecha ciclo algum na hora do fracasso. Nada disso. A coisa sempre continua tenha você vencido ou fracassado.
Livre-se de querer conseguir as coisas que não são básicas e realmente necessárias para você neste momento.
Se a luta é por uma casa própria, ai sim, você tem um motivo seu. Se é para um carro ou um carro melhor que te permita se movimentar com mais segurança e tranquilidade, ai sim também, é um motivo seu.
Agora, ficar ralando prá conseguir aquilo que esta todo mundo querendo só porque é uma novidade ou simbolo de status... abomine, chuta de bico, esqueça.
Ocupe seu tempo e sua energia aproveitando que você já tem, ouça o disco até furar, leia novamente o livro e faça novamente o bolo, até ficar cada vez melhor, aproveite mais o cheio do pão de queijo.
Nada de ficar acreditando que cada tombo é uma lição para recomeçar a luta. Um tombo é tão somente uma dica prá você perceber que estava batalhando a coisa errada. Não entre na dos guros biliardários que dizem que você deve tentar, tentar novamente e tentar até conseguir superar os outros com sua inventividade. Poucos, muito poucos chegam lá e quando chegam não contam que o que eles realmente descobriram foi que consumiram toda uma vida criando algo grande demais, algo do qual eles nunca vão dar conta, algo que será um peso pelo resto da vida.
Quando você se casa e tem ai uns 4 filhos, resolve construir uma casa para caber todo mundo dentro. Certo? Você quando faz o projeto esta acreditando que aquela família vai durar para sempre, coloca os seus sonhos como sendo o sonho dos outros, e projeta uma casa com 5 quartos, uma coisa enorme.
Passa alguns anos ralando prá casa ficar pronta e quando ela fica os filhos mais velhos já estão passado noites fora de casa, um outro vai estudar fora, algum casa e daí você se descobre velho, passado, sozinho e com uma casa enorme prá ter que dar manutenção, dai vende ela pelo preço que te pagam e junto com ela entrega os melhores anos de sua vida e um bocado de sonhos não realizados.
Compra beliche, empilha a filharada, mas enquanto forem seus saia com eles prá tomar muito sorvete e prá fazer nada na rua o tempo todo.
Esqueça o orgulho, a vitória, o sucesso, o triunfo sobre todas as adversidades.
Sente-se com seus melhores amigos e tome uma gostosa cerveja e fale sobre coisas banais, não sobre grandes planos, grandes coisas que deveríamos realizar e que nos vai consumir.
Deixe as grandes batalhas para aqueles que não se importam em perder a vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário