O budismo foi surgindo 600 anos antes de Cristo num processo, suponho, lento e acumulativo.
Mas para se tornar mais facilmente compreendido acharam de criar um certo Siddhartha Gautama que teria sido iluminado após meditar debaixo de uma árvore. Assim como o livro do Gênesis descreve ingenuamente a criação do planeta Terra e do universo em ordem inversa, só cabível na ingenuidade e no desconhecimento do autor, o Budismo seguiu pelo mesmo caminho e criou aquilo que não precisava ser criado. Bastava o conteúdo sem ter que ter uma embalagem dourada. A síntese do budismo já é suficiente para melhor a existência, não precisava dessa pataquada toda.
As quatro nobres verdades ( leia, medite e decore )são:
1 - Viver leva ao sofrimento e sofrer dói;
2 - O desejo é que faz você sofrer;
3 - O sofrimento acaba quanto você deixa de desejar, desapegue-se;
4 - Para se desapegar siga os ensinamentos do Buda.
Mole, mole.
Então ninguém deveria ter desejado construir um templo tão grande...
Dá uma olhada no tamanho do desapego... será que precisa de tantas imagens de buda assim?... o templo Zu Lai em São Paulo tem apenas algumas milhares de imagens do Buda.
Dá uma olhadinha no templo de Cotia em São Paulo, olha que imenso desapego material, que falta de desejo.
Este fica na China onde tudo que é feito tem que compensar alguma descompensação que aquele povo tem.
Mas o budismo é sem dúvida a forma mais perfeita e inteligente de levar a vida, tanto física como emocional, mas o budismo como é conhecido por ai a fora é tão canastrão quanto qualquer outra religião que se situa na atividade de explorar a fé, o medo, a dor e a fraqueza humana.
Existem verdades e coisas maravilhosas no budismo, mas não em seus seguidores confusos e pouco críticos.
Dá prá passar as linhas básicas numa frase: Coloque-se no lugar dos outros e sinta como eles provavelmente estão sentindo, só então tire suas conclusões sobre seus relacionamentos e conflitos, não deseje demais, não queira muito além daquilo que você precisa para viver bem, saiba perder e saiba libertar as coisas e as pessoas.
É só. Não precisa ficar construindo templo, nem inventando personagens para serem adorados.
Mas para se tornar mais facilmente compreendido acharam de criar um certo Siddhartha Gautama que teria sido iluminado após meditar debaixo de uma árvore. Assim como o livro do Gênesis descreve ingenuamente a criação do planeta Terra e do universo em ordem inversa, só cabível na ingenuidade e no desconhecimento do autor, o Budismo seguiu pelo mesmo caminho e criou aquilo que não precisava ser criado. Bastava o conteúdo sem ter que ter uma embalagem dourada. A síntese do budismo já é suficiente para melhor a existência, não precisava dessa pataquada toda.
As quatro nobres verdades ( leia, medite e decore )são:
1 - Viver leva ao sofrimento e sofrer dói;
2 - O desejo é que faz você sofrer;
3 - O sofrimento acaba quanto você deixa de desejar, desapegue-se;
4 - Para se desapegar siga os ensinamentos do Buda.
Mole, mole.
Então ninguém deveria ter desejado construir um templo tão grande...
Dá uma olhada no tamanho do desapego... será que precisa de tantas imagens de buda assim?... o templo Zu Lai em São Paulo tem apenas algumas milhares de imagens do Buda.
Dá uma olhadinha no templo de Cotia em São Paulo, olha que imenso desapego material, que falta de desejo.
Este fica na China onde tudo que é feito tem que compensar alguma descompensação que aquele povo tem.
Mas o budismo é sem dúvida a forma mais perfeita e inteligente de levar a vida, tanto física como emocional, mas o budismo como é conhecido por ai a fora é tão canastrão quanto qualquer outra religião que se situa na atividade de explorar a fé, o medo, a dor e a fraqueza humana.
Existem verdades e coisas maravilhosas no budismo, mas não em seus seguidores confusos e pouco críticos.
Dá prá passar as linhas básicas numa frase: Coloque-se no lugar dos outros e sinta como eles provavelmente estão sentindo, só então tire suas conclusões sobre seus relacionamentos e conflitos, não deseje demais, não queira muito além daquilo que você precisa para viver bem, saiba perder e saiba libertar as coisas e as pessoas.
É só. Não precisa ficar construindo templo, nem inventando personagens para serem adorados.
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