Quem convive muito de perto comigo não precisa ler a National Geographic Magazine-Brazil, porque eu leio e conto tudo prá todo mundo. Já foi melhor, hoje deu uma guinada para o ambientalismo esquecendo um pouco da geografia. Mas o apelo de mercado faz isso com tudo.
Quando a li pela primeira vez nos anos 70 fiquei apaixonado pelas fotos e não mais que isso, porque era em inglês e eu sabia uma dúzia de palavras no máximo, mas me esforcei e entendi muitas coisas por conta própria e outras com a ajuda de uma colega de trabalho que era fera em inglês. Já a 8 anos tem a edição em português do Brasil, mas o mundo mudou e a revista também, ela esta mais cientifica e menos documentalista. Mas é uma viagem. Tem coisas ali que você nunca vai encontrar em nenhum outro lugar. Matérias longas e completas e novamente com boas fotos, por alguns anos havia uma gosto por publicar fotos com longa exposição que desfocavam e você não conseguia ver o que deveria realmente ser mostrado, curaram-se disso felizmente. Hoje o papel é mais fino, 7 anos atrás a revista pesava o dobro e era muito mais gostoso de ler assim pesadona.
Com mais de cem anos de existência é um primor editorial e daqui a algum tempo todas as suas matérias publicadas até hoje estarão disponíveis na internet.
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