...de você.Ficou famoso?
Morreu para a vida.
Todos te admiram mas ninguém te ama.
Alguns gostam de você, de estar com você, gostariam de ser você, de fazer as mesmas coisas que você faz. Ou na maioria das vezes de tomar o seu lugar sem ter que ter feito tudo o que foi preciso fazer para chegar nele.
O que é estranho é a endoidecida que quem fica famoso dá.
Você não nasce famoso, pode até nascer ilustre, em bom berço e coisa e tal, mas não sendo famoso tem condições plenas de entender o que o amor de mãe, o amor do pai, dos avós e tias e a amizade dos irmãos e primos. Portanto você sabe o que é o amor verdadeiro.
Fica famoso e perde esse referencial básico para continuar sadio e normal.
Pira e pira legal. Adeus amor, adeus sinceridade. Aquilo que era verdadeiro se torna duvida, você não tem mais como identificar qual o verdadeiro sentimento das pessoas que te cercam.
Mergulho absoluto nos vícios e recompensa no que for possível.
Mas vá pegar um famoso e pedir para ele abandonar a fama, ele jamais aceitaria.
Ou seja o sentimento destrutivo da fama é mais apreciável que sentir-se amado.
E isso quem nunca foi famoso longamente ou teve seus 15 minutos de fama nunca ira saber o por quê.
Um comentário:
Sem muita disciplina no escrever, devo comentar seu post.
Você está certo. É assim mesmo, só que para alguns.
Há pessoas que já nasceram para a fama. Elas têm aquela alma superior que não considera a fama como fundamental. São famosas e permanecem elas mesmas. Não conheço brasileiros com essas características. Talvez um, Francisco Cândido Xavier. Não digo que não haja outros. Afinal, conhecer famosos na intimidade é algo raro. Mas, biografias revelam que certos integrantes da galeria de monstros sagrados eram dotados de grande simplicidade. O filósofo Bertrand Russel, o escritor Mark Twain e o agrônomo/cientista americano George Washington Carver, são alguns exemplos.
Mas, valeu pelo post. O assunto é digno de pesquisa.
Postar um comentário