
Sempre me impressionaram os filmes
dramáticos sobre
enrascadas em ambientes desproporcionalmente maiores que o individuo, tipo
O Naufrago de uma cara perdido numa ilhota no meio do Oceano Pacifico, ou
Incidente nos Andes do avião que caiu na cordilheira e levou os sobreviventes ao canibalismo, ou pessoas perdidas num bote no meio de outro oceano ou perdidas no deserto. É uma tortura ver um filme desses com alguém preso numa armadilha tendo que vencer a imensidão da natureza.
Mas eu, embora nunca faria, se um dia fizesse uma escalada ao Monte
Everest, com
sacrifício levaria uma
escadinha doméstica de
alumínio com sete
degraus. Ao chegar ao topo, armaria a escada e subiria mais sete degraus, e chegaria onde ninguém antes ousou chegar, 1,5 metros acima do ponto mais alto do mundo. Todo mundo quer ir até lá em vencer, mas nunca soube de alguém que quisesse ir um pouquinho além do topo.
Odeio fazer igual a todo mundo.
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