Experimente (1º) deixar um porco de tamanho grande sem comer por vários dias. Depois coloque para ele um balde de lavagem e tente chegar perto. Ele abrirá mão da lavagem para tentar te morder e arrancar um pedaço seu. Ele com isso estará te avisando que com aquela maravilhosa lavagem ninguém deve nem pensar em mexer.
Experimente (2º) pegar alguém com o Ego bem inchado, auto confiante de que tudo que lhe pertence é melhor do que o que os outros possuem, e tente diminuir o valor dela ou de seus pertences. Ela vai fazer o mesmo que o porco faria com a lavagem.
Experimente (3º) mexer com alguém que é tão estúpido como um porco, que tem problemas de Ego como o da experiência 2, e tente ter qualquer atitude em relação a quem essa pessoa gosta e controla, você pode estar sendo apenas cordial, tentando ser amigo ou querendo ajudar mas o estúpido ira cuidar de sua lavagem igualzinho ao porco.
A questão central é que o porco gosta de lavagem e acha que todo mundo quer come-la.
A questão periférica é que o porco é estúpido e não conhece nada alem de lavagem, porque se conhecesse não estava nem ai prás intenções da gente. Ela estava era ocupado achando algo melhor para comer. A questão circundante da periférica é que o ego do estúpido do porco não deixa ele ver alem da lavagem nenhuma outra coisa no mundo, ele é muito focado, e acha que todo mundo pensa e age como ele.
A questão final é que o ciúme que o porco sente da lavagem só existe porque ele não entende que come lavagem. E dessa forma: ciúme, ego, lavagem, estupidez e porco se misturam numa questão simples, lógica e engraçada. E a presunçosa atitude do porco faz com que a gente nem pena sinta dele.
James Dean astro do cinema, de morte precoce, esta fazendo não sei o quê nesta foto ao lado de um porco.
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